Uma nova droga, conhecida como xilazina, ou “tranq”, “tranq droga” e “drogas zumbi”, está causando estragos nas principais cidades dos Estados Unidos com seus efeitos devastadores, que incluem a possibilidade de apodrecimento da pele do usuário.
Embora a xilazina tenha sido inicialmente usada para cortar heroína, a substância também foi descoberta em fentanil e outras drogas ilícitas. Vale lembrar que a xilazina é aprovada apenas para uso veterinário e não é segura para seres humanos.
Aqueles que sofrem overdose de xilazina não respondem ao tratamento de reversão de overdose mais comum, o Narcan. A droga causa sintomas semelhantes aos sedativos, incluindo sonolência excessiva, depressão respiratória e feridas que podem se tornar graves e se espalhar rapidamente. As feridas podem se tornar pele morta chamada escar, o que pode levar à amputação se não for tratada.
É preocupante o fato de a xilazina não estar listada como uma substância controlada para animais ou humanos, o que a coloca em uma área cinzenta confusa. Por essa razão, os hospitais raramente a testam com exames toxicológicos de rotina. A cidade de Filadélfia informou que 90% das amostras de drogas testadas em laboratório em 2021 continham xilazina, o que pode aumentar o risco de overdose quando combinada com outras substâncias ilícitas.
A combinação letal de substâncias é o que dá à xilazina seu apelo, estendendo a alta do opioide como o fentanil. A xilazina é uma droga zombificante que está matando “qualquer tipo de alegria” que vem com ficar chapado, de acordo com aqueles que ficam viciados em substâncias.
Especialistas alertam que a xilazina pode piorar a epidemia de drogas em curso, com relatórios indicando que foi descoberta em 36 estados. Somente na cidade de Nova York, uma droga foi encontrada em 25% das amostras. Os especialistas pedem que outras cidades aprendam com a história de Filadélfia e evitem a xilazina a todo custo, para evitar mais danos à saúde pública.
[…] indevidamente. A mistura injetável de xilazina e fentanil é conhecida nas ruas como “Tranq” ou “anestesia de cavalo” em Porto […]